quarta-feira, 6 de outubro de 2010
RESENHA CIBERCULTURA
O Livro Cibercultura de Pierre Levy. aborda as implicações culturais do desenvolvimento das tecnologias digitais de comunicação e de informação. Ele não se importa com as questões econômicas e industriais e os problemas relacionados às questões jurídicas e ao emprego.
A obra esta dividida em 18 capítulos, divididos em três partes, conclusão, e, um vocabulário com expressões elaboradas pelo tradutor da obra. Levy utiliza na introdução, a metáfora do dilúvio informacional para que a sociedade possa resgatar e transportar conhecimentos para a humanidade considerando a dimensão universal das s mensagens.
Na primeira parte o autor mostra que o Livro Cibercultura não se destina apenas aos conhecedores do universo do
Ciberespaço, mas também para quem pretende conhecê-lo, fornece um retrato dos conceitos técnicos que exprimem e sustentam a cibercultura. No primeiro capítulo, Lévy faz uma relação entre técnica, cultura e sociedade, salientando que a técnica é artefato de uma cultura, e uma sociedade encontra-se condicionada a sua técnica. A participação do ser humano na cibercultura se torna uma necessidade, mesmo não sendo determinante, a técnica abre possibilidades em todos os aspectos da vida social, sem ela, algumas opções sociais e culturais não poderiam ser pensadas.
Passando para a segunda parte do livro ele passa a pressupor as conseqüências culturais da ampliação do ciberespaço e faz isso a partir de oito capítulos. Aqui o autor faz uma crítica à nova pragmática das comunicações criadas pelo ciberespaço, transportando o esclarecimento da teoria do conceito de universal sem totalidade. Assim sendo é possível compreender a movimentação social que há e que se espalha a partir da cibercultura, tendo a sua formação estética e da relação da mesma com o saber a percepção de uma necessidade de reformas educacionais na cibercultura. E por fim ele outra vez faz uma conceituação de alguns termos, como virtualidade do espaço, a cidade e a democracia eletrônica.
A terceira parte do livro contém cinco capítulos que tratam dos aspectos negativos da cibercultura, principalmente dos conflitos e críticas que provoca. Ele discute aqui o conceito de informação e nos modos de relação entre a aprendizagem e o pensamento, e através de simulações, e navegações transversais em espaços abertos e inteligência coletiva e nos gêneros literários ( hiperdocumentos, obras interativas, ambientes virtuais e criação coletica distribuída), para ele é necessário uma abertura desses novos planos. Em um capitulo o autor faz uma critica de dominação, ele mostra como o dinamismo da cibercultura pode beneficiar o desenvolvimento individual e regional, através de uma importante ferramenta de dialética que ela pode proporcionar. Sendo assim ele introduz aqui a intenção de que o autor faça uma reflexão sobre a cibercultura, onde em vantagens e desvantagens ele perceba de que melhor forma ele pode ser utilizada.
No ultimo capitulo o Levy começa a falando sobre o termo da cibercultura e sua relevância , para ele “inventa uma outra forma de fazer advir a presença do virtual do humano frente a si mesmo que não pela imposição da unidade de sentido.” E a partir daqui ele fala sobre três etapas da historia, sendo da cultura oral, das “civilizadas imperialistas”, e por fim da cibercultura, que se encontra ligada a globalização concreta em que a sociedade passa. Concluindo esse livro traduz mudanças que vem acontecendo na nossa sociedade a partir dessas novas tecnologias de telecomunicações e da informática, e traz no conteúdo novas abordagens a respeito de como se utilizar dessas novas ferramentas tendo um cuidado, pois assim como outras também contem seus aspectos negativos.
No capítulo sobre a crítica da dominação, o autor deseja resgatar todo o movimento da cibercultura que está relacionado ao entrelaçamento e à conservação de uma verdadeira dialética da utopia e dos negócios, mencionando que o ciberespaço também pode ser colocado a serviço do desenvolvimento individual ou regional, e usados para a participação em processos libertários e abertos de inteligência coletiva, levando o leitor a refletir profundamente.
Pierre Lévy menciona que alguns críticos estão sendo “cegos e conservadores” no tocante ao mundo virtual, são motivados apenas pelo temor de perder o poderio e o monopólio para o Ciberespaço e assim não se permitem reconhecer esse novo padrão de comunicação e interatividade e as transfigurações positivas motivadas pelo mesmo.
Esta é uma obra tradicional para aumentar as reflexões ocorridas pelas mudanças culturais provocadas pelo uso massificado das telecomunicações e da informática, temas discutidos em obras anteriores do autor, principalmente "As tecnologias da Inteligência" e "O que é o virtual". A leitura constante nesse impresso é relevante para todos que desejem por a par da efervescência do ciberespaço e pesquisadores das áreas de Comunicação, das Ciências, da Informação, Educação, Psicologia e Sociologia.
http://www.caosmose.net/pierrelevy/educaecyber.html
terça-feira, 5 de outubro de 2010
DOCÊNCIA ON LINE
Uma educação nesses moldes só é real quando habitamos as redes, o ciberespaço, fóruns e outros, mas não tão somente para cumprimento de tarefas.
A educação online compreendida como modalidade educacional potencializada emerge como um fenômeno da cibercultura. As tecnologias permitem novas formas de interação tanto com conteúdos informativos quanto entre as pessoas, percebe-se que, além da informação, o ambiente online de aprendizagem possibilita interlocução entre seus freqüentadores.
A educação online traz desafios específicos para professores e alunos, busca uma formação voltada para um novo indivíduo assim percebemos que gestores e docente ainda estão despreparados para lidar com a demanda comunicacional desses novos aprendizes.
É necessário que a educação contemple seu perfil e isso exige do professor redimensionamento da sua prática docente, se adequando ao novo espaço de sociabilidade, ao novo ambiente comunicacional e a nova organização, da informação e conhecimento próprios da cibercultura.
Contudo como conseqüência da educação online, as ações tradicionais de professores e alunos perpassam por profundas mudanças, o professor deixa ser mero transmissor de saberes, sendo levado a disponibilizar múltiplas experimentações, educando com base na construção colaborativa do conhecimento, no diálogo, na provocação à autoria criativa daquele que aprende.
A educação online compreendida como modalidade educacional potencializada emerge como um fenômeno da cibercultura. As tecnologias permitem novas formas de interação tanto com conteúdos informativos quanto entre as pessoas, percebe-se que, além da informação, o ambiente online de aprendizagem possibilita interlocução entre seus freqüentadores.
A educação online traz desafios específicos para professores e alunos, busca uma formação voltada para um novo indivíduo assim percebemos que gestores e docente ainda estão despreparados para lidar com a demanda comunicacional desses novos aprendizes.
É necessário que a educação contemple seu perfil e isso exige do professor redimensionamento da sua prática docente, se adequando ao novo espaço de sociabilidade, ao novo ambiente comunicacional e a nova organização, da informação e conhecimento próprios da cibercultura.
Contudo como conseqüência da educação online, as ações tradicionais de professores e alunos perpassam por profundas mudanças, o professor deixa ser mero transmissor de saberes, sendo levado a disponibilizar múltiplas experimentações, educando com base na construção colaborativa do conhecimento, no diálogo, na provocação à autoria criativa daquele que aprende.
A práxis pedagógica presente e futura e os conceitos de verdade e realidade frente às crises do conhecimento científico no século XX
BONILLA, Maria Helena. A práxis pedagógica presente e futura e os conceitos de verdade e realidade frente às crises do conhecimento científico no século XX. In: PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologias e novas educações. Salvador: EDUFBA, 2005. p. 70-81.
Para Bonilla o conceito de realidade e verdade que traz no título se mistura. Portanto, realidade e verdade estão imbricadas uma na outra; o fato só se torna fato ao se tornar evidente e passar para a instância do dizível. É impossível dizer o que uma coisa é, a priori; ela é a cada acontecimento e nenhum desses acontecimentos são repetidos. Logo, não temos "a verdade", temos "significações" que emergem a cada atualização, abertas a outras e constantes ressignificações. pg.77,2005,BONILLA).
A autora começa seu texto tecendo sobre as diferentes idéias de ordem comparando a cosmovisão da sociedade Medieval que era de uma ordem atemporal apoiadas na religião e na filosofia, com a da sociedade Moderna que amplia o saber, às tecnologias da escrita possibilitando a demonstração visual através de impressos, propagando assim conceitos relacionados ao homem, a sociedade e a natureza. Contudo nesta visão a autora afirma que os questionamentos e transformações ocorridas no modelo científico e tecnológico, levam a ver a concepção de ordem com novos significados gerando uma nova cosmovisão. Nesta cosmovisão, a relação do homem com a natureza é considerada interativa, a base do conhecimento esta ligada no movimento das relações, um movimento que cria e desfaz continuamente. Uma dinâmica de aparecer /desaparecer, de virtualização, atualização e virtualização , constantes.
Bonilla ressalta que esta nova forma da cosmovisão moderna tem relação com problemas e desafios diretamente ligados a contemporaneidade e esta reconfiguração nos mostra que uma situação não é percebida como algo isolado e sim uma forma conjunta, pois existem diversos percepções sobre um fato perpassando por vários campos de possibilidades.
Maria Helena diz que a escola tem uma noção de ordem da modernidade que por sua vez permanece dominante ocasionando no aluno uma percepção de separação da identificação da vida dentro e fora da instituição de ensino, ainda que os alunos tragam suas realidades para dentro da escolar e infelizmente nem os professores e nem a própria instituição sabem lidar com estas constantes mudanças que ocorrem externamente ou, interna se matendo presos as antigas noções de ordem que hoje já não cabem mais neste novo modelo que se apresenta.
Bonilla então faz críticas à instituição que não consegue acompanhar a complexidade nem as transformações, do mundo atual, ressaltando a importância das tecnologias na escola e que não seja apenas ferramenta e sim um instrumento capaz de possibilitar, novas linguagens e que podem contribuir significativamente para o processo de ensino-aprendizagem. Contudo se faz necessário alargar nossa visão, no tocante a educação partindo da premissa que esta pode se dá em vários espaços, pois o ser humano vive em contínuo processo de aprendizagem seja ou não no espaço escolar, é de suma importância dizer que para a autora isto não significa desqualificar a escola esta já é lugar de organização e sistematização do conhecimento que se traduz em aprendizagem.
Para Bonilla o conceito de realidade e verdade que traz no título se mistura. Portanto, realidade e verdade estão imbricadas uma na outra; o fato só se torna fato ao se tornar evidente e passar para a instância do dizível. É impossível dizer o que uma coisa é, a priori; ela é a cada acontecimento e nenhum desses acontecimentos são repetidos. Logo, não temos "a verdade", temos "significações" que emergem a cada atualização, abertas a outras e constantes ressignificações. pg.77,2005,BONILLA).
A autora começa seu texto tecendo sobre as diferentes idéias de ordem comparando a cosmovisão da sociedade Medieval que era de uma ordem atemporal apoiadas na religião e na filosofia, com a da sociedade Moderna que amplia o saber, às tecnologias da escrita possibilitando a demonstração visual através de impressos, propagando assim conceitos relacionados ao homem, a sociedade e a natureza. Contudo nesta visão a autora afirma que os questionamentos e transformações ocorridas no modelo científico e tecnológico, levam a ver a concepção de ordem com novos significados gerando uma nova cosmovisão. Nesta cosmovisão, a relação do homem com a natureza é considerada interativa, a base do conhecimento esta ligada no movimento das relações, um movimento que cria e desfaz continuamente. Uma dinâmica de aparecer /desaparecer, de virtualização, atualização e virtualização , constantes.
Bonilla ressalta que esta nova forma da cosmovisão moderna tem relação com problemas e desafios diretamente ligados a contemporaneidade e esta reconfiguração nos mostra que uma situação não é percebida como algo isolado e sim uma forma conjunta, pois existem diversos percepções sobre um fato perpassando por vários campos de possibilidades.
Maria Helena diz que a escola tem uma noção de ordem da modernidade que por sua vez permanece dominante ocasionando no aluno uma percepção de separação da identificação da vida dentro e fora da instituição de ensino, ainda que os alunos tragam suas realidades para dentro da escolar e infelizmente nem os professores e nem a própria instituição sabem lidar com estas constantes mudanças que ocorrem externamente ou, interna se matendo presos as antigas noções de ordem que hoje já não cabem mais neste novo modelo que se apresenta.
Bonilla então faz críticas à instituição que não consegue acompanhar a complexidade nem as transformações, do mundo atual, ressaltando a importância das tecnologias na escola e que não seja apenas ferramenta e sim um instrumento capaz de possibilitar, novas linguagens e que podem contribuir significativamente para o processo de ensino-aprendizagem. Contudo se faz necessário alargar nossa visão, no tocante a educação partindo da premissa que esta pode se dá em vários espaços, pois o ser humano vive em contínuo processo de aprendizagem seja ou não no espaço escolar, é de suma importância dizer que para a autora isto não significa desqualificar a escola esta já é lugar de organização e sistematização do conhecimento que se traduz em aprendizagem.
RÁDIO ESSA TECNOLOGIA É POSSÍVEL NA ESCOLA
RÁDIO ESSA TECNOLOGIA É POSSÍVEL NA ESCOLA
Um pouco de historia: “No Brasil, a primeira transmissão foi realizada no centenário da Independência do Brasil, em 7 de setembro de 1922, em que o presidente Epitácio Pessoa, acompanhado pelos reis da Bélgica, Alberto I e Isabel, abriu a Exposição do Centenário no Rio de Janeiro. O discurso de abertura de Epitácio Pessoa foi transmitido para receptores instalados em Niterói, Petrópolis e São Paulo, através de uma antena instalada no Corcovado. No mesmo dia, à noite, a ópera O Guarani, de Carlos Gomes, foi transmitida do Teatro Municipal para alto-falantes instalados na exposição, assombrando a população ali presente. Era o começo da primeira estação de rádio do Brasil: a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro. Fundada por Edgar Roquette-Pinto, a emissora foi doada ao governo em 1936 e existe até hoje, mas com o nome de Rádio MEC”. http://pt.wikipedia.org/wiki/R%C3%A1dio_(comunica%C3%A7%C3%A3o)
Entre os meios de comunicação de massa, de maior alcance público, a rádio é a mais popular se constituindo, muitas vezes, no único meio de levar a informação para populações de diversas regiões que ainda hoje não têm acesso a outros meios, seja por motivos, econômicos, geográficos ou culturais. A função social do raio quanto agente de transmissão de informação e cultura influência a vida de seus ouvintes além da formação de opinião.
Assim nos foi propiciado um colóquio com três pessoas do meio sendo: uma a Coordenadora do Mais Educação (Programa de Atividades em turno oposto) O programa visa fomentar atividades para melhorar o ambiente escolar, tendo como base estudos desenvolvidos pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), utilizando os resultados da Prova Brasil de 2005. Nesses estudos destacou-se o uso do “Índice de Efeito Escola – IEE”, indicador do impacto que a escola pode ter na vida e no aprendizado do estudante, cruzando-se informações socioeconômicas do município no qual a escola está localizada. Outra Coordenadora da ONG Cipó, uma organização civil sem fins lucrativos, fundada em 1999 por comunicadoras que tinham um sonho: transformar a vida de meninas e meninos de classes populares por meio da Comunicação. Queríamos que essa moçada ampliasse a sua visão da realidade, tivesse ouvidos bem abertos, colocasse a boca no trombone e participasse ativamente de sua comunidade. Foi então que subvertemos a tradicional imagem dos três macaquinhos que não falam, não ouvem e não vêem e nos oferecemos como um “cipó” para ajudá-los a alcançar galhos cada vez mais altos, mantendo todos os sentidos em alerta e bem abertos. E o diretor da Rádio Educadora de Salvador, A RADIO EDUCADORA: Este projeto vem no sentido de aproximar as rádios públicas de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Outro objetivo é reunir as transmissões internacionais em língua portuguesa, as quais são desconhecidas do grande público.
NOSSO PROGRAMA DE RÁDIO
As aventuras de uma programação como produto de conhecimento.
Discutimos no grupo o que fazer e muitas idéias vieram à tona, mas quanto mais pensávamos mais idéias surgiam até que me aventurei num poema e socializei com o grupo e numa justa e possível junção fizemos o que de melhor podemos para o momento. É verdade que depois de tudo pronto sempre pensamos que pudesse ser melhor. Mas fica a certeza de que fazer um programa de qualidade requer exercícios constantes assim como tudo que desejamos fazer bem feito, a impostação da voz a leitura que precisava de um ritmo e clareza das palavras nos fez ir e vir algumas vezes.
Valeu a pena à ousadia e fica a certeza de que vamos em frente construindo alguns momentos desses em sala de aula para que nossos alunos percebam o potencial que tem e... Sabe Deus!
DIMENSÃO ESTRUTURANTE
DIMENSÃO ESTRUTURANTE
Sendo dimensão a extensão em qualquer sentido; tamanho, medida, volume e estrutura a organização das partes ou dos elementos que forma um todo. Logo penso que: Dimensão Estruturante esteja diretamente ligada a inteligência coletiva, tecnologias da informação, tecnologias da inteligência e tantas outras denominações pertinentes. É a possibilidade da interação do homem com a máquina a ponto dessa interação interferir na sua existência. O exemplo: é que é quase impossível um estudante, se ver sem a possibilidade de navegar no ciberespaço buscando informações que possam contribuir com seus estudos.
Em meio às mudanças provocadas pelos recursos tecnológicos na vida de todos os seres e especialment e na vida humana, há a necessidade de uma nova ordem de pensamentos e formas de difundi-los. A ordem a qual me refiro nada tem a ver com ordenação e sim com a conveniência da própria ordem do momento que vivenciamos. E
a ação, reação, reflexão desta ordem esta ligada as novas dimensões que se estruturam do ponto de vista educacional. E através destes recursos e criatividade
é que de certo encontraremos as novas formas de educação para esse momento.
Sendo dimensão a extensão em qualquer sentido; tamanho, medida, volume e estrutura a organização das partes ou dos elementos que forma um todo. Logo penso que: Dimensão Estruturante esteja diretamente ligada a inteligência coletiva, tecnologias da informação, tecnologias da inteligência e tantas outras denominações pertinentes. É a possibilidade da interação do homem com a máquina a ponto dessa interação interferir na sua existência. O exemplo: é que é quase impossível um estudante, se ver sem a possibilidade de navegar no ciberespaço buscando informações que possam contribuir com seus estudos.
Em meio às mudanças provocadas pelos recursos tecnológicos na vida de todos os seres e especialment e na vida humana, há a necessidade de uma nova ordem de pensamentos e formas de difundi-los. A ordem a qual me refiro nada tem a ver com ordenação e sim com a conveniência da própria ordem do momento que vivenciamos. E
a ação, reação, reflexão desta ordem esta ligada as novas dimensões que se estruturam do ponto de vista educacional. E através destes recursos e criatividade
é que de certo encontraremos as novas formas de educação para esse momento.
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