O corpo
O corpo que muda
Que pode ser mudado
Esculpido escultural
O corpo que bate e apanha
O corpo que teima em não querer envelhecer
Palavras prá denominar o ser (o que se é)
Ou o ser (a pessoa)
Não importa a denominação
Não importa o tempo que já passou
Estamos na era da tecnologia
Que serve prá fazer magia
Multar fazer transgredir
Mudar quase tudo
Na certeza do corpo melhor
Aos olhos de quem possa ver
Se sentir atraente e atraída
Atraído por outro ser
Talvez seja a dimensão de CORPO que se queira ter.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
“O corpo e a expressão videográfica: A videoinstalação como estratégia de uma narrativa corporal”
Danillo Silva Barata
Os padrões estéticos ditados pelo mundo fashion vêm interferindo na própria construção corpórea assim são empregado implantes, cirurgias a fim de obter corpos idealizados pelo mundo da moda. A necessidade de se ter os padrões corporais do momento, se valida nos mitos televisivos e imagens que são passageiras, caracterizando assim a desatualização do corpo, que passa a estar em constante necessidade de atualização, a corrida por padrões cada vez mais distantes e inalcançáveis gera um imenso vazio que aumenta a insatisfação do homem moderno.
A divergência física projetada nos vídeos produzidos para as instalações aborrecia quem assistia, de acordo com o autor, o excesso de “normalidade” provoca estranheza a quem está acostumado com a exuberância corporal em formato televisivo.
Danillo Silva Barata
Os padrões estéticos ditados pelo mundo fashion vêm interferindo na própria construção corpórea assim são empregado implantes, cirurgias a fim de obter corpos idealizados pelo mundo da moda. A necessidade de se ter os padrões corporais do momento, se valida nos mitos televisivos e imagens que são passageiras, caracterizando assim a desatualização do corpo, que passa a estar em constante necessidade de atualização, a corrida por padrões cada vez mais distantes e inalcançáveis gera um imenso vazio que aumenta a insatisfação do homem moderno.
A divergência física projetada nos vídeos produzidos para as instalações aborrecia quem assistia, de acordo com o autor, o excesso de “normalidade” provoca estranheza a quem está acostumado com a exuberância corporal em formato televisivo.
“VELHICE, PALAVRA QUASE PROIBIDA; TERCEIRA IDADE, EXPRESSÃO QUASE HEGEMÔNICA”
“VELHICE, PALAVRA QUASE PROIBIDA; TERCEIRA IDADE, EXPRESSÃO QUASE HEGEMÔNICA”
Annamaria da Rocha Jatobá Palácios
Segundo o dicionário Aurélio da Língua Portuguesa: Velho significa "desusado", "antiquado" e "obsoleto". Daí, percebemos no texto de Jatobá Palácios que a palavra terceira idade foi ajustada socialmente como sendo termo politicamente correto, pois a mesma traz a idéia de movimento, ação e beleza que seduz esse publico para o mercado ávido por consumidores e estes entram na onda a fim de sentir-se cada vez mais “jovens” aja vista que em comparando o idoso de ontem e a terceira idade de hoje há sem duvidas uma grande diferença que leva os mais incautos a crer que esse fenômeno se dá por si só e não pelos avanços tecnológicos e mudanças de vida. O texto reflete sobre o fenômeno da mudança do discurso empregada para uma pessoa velha, essa terminologia vocabular vem sendo disseminada no mundo da publicidade de cosméticos
As propagandas de cosméticos ao longo dos anos vêm se constituindo como luta contra o envelhecimento e o sujeito é instigado a não se sentir velho por tantas maravilhas oferecidas pelos mesmos.
Annamaria da Rocha Jatobá Palácios
Segundo o dicionário Aurélio da Língua Portuguesa: Velho significa "desusado", "antiquado" e "obsoleto". Daí, percebemos no texto de Jatobá Palácios que a palavra terceira idade foi ajustada socialmente como sendo termo politicamente correto, pois a mesma traz a idéia de movimento, ação e beleza que seduz esse publico para o mercado ávido por consumidores e estes entram na onda a fim de sentir-se cada vez mais “jovens” aja vista que em comparando o idoso de ontem e a terceira idade de hoje há sem duvidas uma grande diferença que leva os mais incautos a crer que esse fenômeno se dá por si só e não pelos avanços tecnológicos e mudanças de vida. O texto reflete sobre o fenômeno da mudança do discurso empregada para uma pessoa velha, essa terminologia vocabular vem sendo disseminada no mundo da publicidade de cosméticos
As propagandas de cosméticos ao longo dos anos vêm se constituindo como luta contra o envelhecimento e o sujeito é instigado a não se sentir velho por tantas maravilhas oferecidas pelos mesmos.
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